Mais uma demonstração do redundante mundo do cepticismo idealista (o senhor da direita) perante o desejo útil que o exemplar homem branco (o senhor da esquerda) nutre pela retórica evolucionista spenceriana e pelo darwinismo social e económico que nas suas entrelinhas, e adaptação conveniente, estabelecem que, por exemplo, nos mercados, tanto como na natureza, não faz sentido ponderar questões éticas, e que nestas condições, infelizmente, só os mais aptos sobrevivem. Naturalmente que pela sua condição humana, o exemplar homem branco (o senhor da esquerda) tem alguma dificuldade em assumir explicitamente esta sua predilecção amoral de bicho pela fatalidade nas questões sociais, económicas e financeiras, o que sucede paralelamente ao facto do mundo do cepticismo idealista (o senhor da direita) estar talvez a pensar que a evolução usa uma boa parte do seu tempo e da sua energia a criar lixo, e que o lixo, pelas suas propriedades tóxicas, infectantes e pandémicas, ameaça funestamente o futuro (a evolução) da espécie como possibilidade que se deixe de bom grado às criancinhas.
sábado, 8 de setembro de 2012
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